Em uma luxuosa villa.
Um homem jovem e bonito acabava de sair do banheiro. Sua cintura robusta era envolvida apenas por uma toalha, mostrando a força e beleza masculinas, como se ele fosse o Apolo dos contos.
"Droga." Com uma maldição baixa, o homem abaixou a cabeça com aborrecimento e irritação aparecendo em seu rosto.
Ele pegou o celular e discou o número da assistente. "Por favor, prepare uma donzela para mim. Senhor, por que de repente você tem interesse nisso esta noite?"
"Eu bebi a coisa errada na festa. Depressa." O som baixo mostrou sua impaciência.
"Ok, agora mesmo."
Diante do letreiro de um farol de paisagem, uma garota vestida com roupas finas, olhando para cima, para o traçado em zigue-zague no mapa. Ela ficou sem palavras.
Ela veio aqui apenas para uma viagem, mas não esperava que se perdesse.
Era ainda mais irritante que o telefone dela estivesse sem bateria. E ela nem tinha visto uma pegada ao longo do caminho.
Ela não sabia que tinha entrado no luxuoso complexo de vilas privadas.
Ela só podia continuar a andar para frente. Finalmente, uma magnífica villa apareceu na escuridão da noite. Seu coração estava cheio de alegria. Havia esperança. Embora a villa parecesse inacessível, ela não teve escolha a não ser entrar na villa para perguntar o caminho de volta para o hotel.
Ela tocou a campainha.
A porta se abriu com um estrondo.
Ela ficou atordoada por um momento. Ela não esperava que teria sorte o suficiente para abrir a porta.
Entrando no luxuoso salão que parecia um palácio, Moira Garcia ficou intrigada e perguntou em direção ao silencioso salão: "Há alguém aqui?"
Ninguém respondeu a ela. Ela se sentia nervosa porque as luzes estavam acesas e era óbvio que alguém acabara de abrir a porta para ela. Era impossível que ninguém estivesse aqui!
Ele poderia ficar lá em cima?
Moira subiu as escadas passo a passo e viu o quarto principal com as luzes acesas. Ela engoliu a sálvia devido à ansiedade.
Ela estava perdida por meia hora, e se ela não pudesse encontrar alguém para perguntar o caminho, ela teria que passar a noite ao ar livre.
"Oi e alguém lá?" Ela perguntou enquanto caminhava em direção à porta entreaberta do quarto.
De repente...
Uma força poderosa sacudiu seu pulso, e ela foi arrastada para a sala.
No segundo seguinte, as luzes do quarto se apagaram.
"Ah ... Quem é você? O que você quer fazer?" Moira gritou em pânico.
"Cale-se." A voz rouca do homem estava fria.
"Por que você apagou as luzes?" Moira perguntou em pânico extremo. Ela pensou se encontrasse um maníaco pervertido e ele quisesse matá-la. Ela imaginou a situação mais terrível.
"Eu não quero ver seu rosto." O tom do homem era frio e desdenhoso.
O homem obviamente a considerou a donzela que foi arranjada por seu assistente para lidar com seu desejo sexual.
Moira foi levantada e violentamente jogada na cama antes que ela pudesse perceber o que aconteceu. Mais uma vez, ela gritou. Moira se sentiu tonta e deslumbrada quando o corpo musculoso do homem se aproximou dela.
Moira o empurrou desesperadamente, "Bastardo, me deixe ir!" Seu grito e grito foram todos interrompidos por seu beijo dominador no próximo segundo. Ele odiava mais mulheres barulhentas e desobedientes.
Agora que ela tinha aceitado o acordo, como ela ousava recusá-lo? Ele pagaria a ela o que ela merecia. Na verdade, seu lance foi dezenas de vezes maior do que o preço normal.
Porém, essa garota era extremamente atraente, fazendo com que seu desejo ficasse mais forte.
Os olhos de Moira se arregalaram enquanto ela fazia um esforço para afastar o homem por cima de seu corpo, mas tudo foi em vão.
Lágrimas rolaram por seu rosto enquanto ela soluçava no beijo profundo do homem. Ela estava desamparada e desesperada. Ela não sabia quem era este homem, mas ela podia sentir uma forte sensação de perigo.