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Enredada pelo magnata: sua namorada exclusiva

Enredada pelo magnata: sua namorada exclusiva

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Bilionário

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Introdução

Ele a mimava até um ponto extraordinário, declarando: "Você pode agir como bem entender, dentro dos limites que eu determino! Mas sempre lembre-se, você me pertence. Cada parte de você - seu nariz, boca, olhos, pernas e até mesmo um único fio de cabelo são meus.” "Julliane, quantas vezes brincaram com seu corpo? Hmm?" "Você é apenas os restos murchados de uma mulher que antes era atraente, uma mercadoria de segunda mão que Eu já tive! Quem você acha que vai querer casar com você?" "Amante? Ha... que sonho tolo!" O homem, como um demônio do inferno, apertou ainda mais. Julliane sentiu como se o queixo estivesse prestes a ser esmagado por ele! Seu queixo realmente doía! No entanto, seu coração doía ainda mais! Afinal, ela não passava de um bem de segunda mão aos olhos de seu tio! Ela era apenas uma mulher com quem ele podia brincar quando quisesse!
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Chapter 1

O inverno em Quebec era muito frio.

Julliane foi caminhar naquela noite. Seus passos estavam instáveis e seu coração estava frio.

Era tão frio quanto o inverno em Quebec.

Em um quarto do Hotel Diamond.

Ela parecia tão pequena e vulnerável sozinha naquele quarto.

Hoje era o dia do casamento de sua mãe. Deveria ter sido um dia feliz, mas ela não conseguia estar feliz.

Pois havia algumas pessoas diante dela. Para ser mais preciso, alguns homens, homens com más intenções.

"Julliane, ah, ah, ah, ah, Julliane! Que idiota você é! Foi inteligente a vida inteira, mas caiu na armadilha de outra pessoa!"

Ela havia sido drogada e recebeu uma alta dose.

Olhando para essas pessoas diante dela, Julliane cerrava os dentes.

"Pak!" Julliane se deu um tapa forte, fazendo seus olhos ficarem embaçados de dor.

"Moça, não se bata. Vou sentir pena de você."

Diante dela, um homem ruivo riu malignamente.

"Maldito seja!"

Julliane amaldiçoou e olhou em volta, procurando uma rota de fuga.

Ela rapidamente encontrou seu alvo; uma garrafa de vinho.

No entanto, uma distância considerável ainda separava a garrafa e Julliane, tornando a recuperação desafiadora.

O olhar de Julliane se intensificou, e uma estratégia começou a se formular em sua mente.

"Senhor, poderia se aproximar de mim. Eu, eu quero..."

Os olhos de Julliane eram tão encantadores quanto uma orquídea, enquanto suas bochechas estavam coradas com um tom carmim, sugerindo um calor quase palpável.

Parecia muito delicioso e tentador, fazendo com que as pessoas despertassem um desejo por ela.

O homem de cabelo vermelho acreditava que Julliane tinha começado a sentir os efeitos do remédio.

Ele deu um sorriso maroto e disse: "beleza, venha aqui. Eu vou satisfazer suas necessidades."

"Hmm..."

Julliane pensou por um tempo e então se aproximou do homem.

O homem estendeu seus braços, convidando Julliane a se aproximar mais.

Enquanto isso, despercebida pelos que estavam ao seu redor, ela discretamente estendeu a mão para a garrafa.

De repente, os olhos de Julliane reluziram e ela disse ferozmente: "Vá se foder!"

Ela diretamente e neatamente golpeou a garrafa de vinho na cabeça do homem.

"Cling! Cling!"

A garrafa de vinho estava quebrada!

O homem gritou "Ah! Isso dói!"

"Deixe-me em paz!"

Aproveitando a oportunidade em que ninguém estava olhando, Julliane empurrou o homem para o lado e saiu rapidamente da sala.

"Droga! Você! Como ousa acertar meu rosto com uma garrafa!

Peguem-na, eu garanto que ela enfrentará sérias consequências!"

Assim que ela desapareceu nas escadas, um grupo de homens vestidos de preto emergiu apressadamente.

Entre eles, um jovem de vermelho exibia uma atitude feroz, liberando uma enxurrada de maldições.

Seu rosto tinha uma ferida de aproximadamente cinco a seis centímetros com sangue vermelho brilhante fluindo. A pele e a carne escarlate eram uma visão perturbadora.

No vigésimo terceiro andar do Hotel Diamante, dentro da área restrita,

o corredor expansivo estava envolto em silêncio. Os sons dos saltos altos de Julliane ecoavam suavemente no piso de mármore.

Julliane sacudiu a cabeça veementemente, sentindo uma onda de tontura a dominar, e descartou os sapatos de salto alto que a incomodavam.

"Ei! Esta porta não está trancada!" Com apenas uma razão restante, Julliane notou um leve brilho emanando da porta.

"Esqueça! Vamos entrar e nos esconder!"

Neste momento, o último resquício de razão para Julliane havia desvanecido, e sua mente tornou-se embaçada.

"Ah!" O corpo dela caiu abruptamente em direção à entrada, parecendo um pilar de madeira instável!

Zuum!

A sala fez um barulho assustador.

Julliane segurou sua mão e queria tocar seu nariz. "Meu Deus! Meu nariz dói! O que acabou de acontecer?"

Julliane foi pega de surpresa quando sua mão entrou em contato com um objeto desconhecido. Ao agarrar o item, ela tentou se levantar. "Saia," uma voz baixa e ressonante emergiu das sombras, exalando um ar de autoridade profunda.

"Isso é uma pessoa?"

Julliane levantou-se gradualmente, sua mão deslizando pela parede até encontrar a porta do quarto. Naquele momento, ela percebeu um homem parado em sua frente.

Sua forma fazia lembrar a silhueta de uma sereia, incorporando os princípios da proporção áurea.

Ele ultrapassava o fascínio de um modelo profissional.

Seus lábios eram cheios, carregando um tom de distanciação.

Seus traços faciais pareciam ter sido esculpidos por mãos divinas, exibindo uma beleza divinal.

Seus olhos eram tanto gélidos quanto intensos. O frio era palpável.

Estava excessivamente frio!

Ele era como um rei sombrio do submundo.

Ele a encarou com seus óculos frios e afiados e disse com uma voz gélida, "Saia!"

Julliane piscou os olhos, sacudiu sua cabeça tonta e disse, "Rapaz bonito, alguém lá fora está tentando pegar-me.

Deixe-me me esconder aqui."

"Saia imediatamente!"

O homem era imperturbável e impiedoso.

"Não!"

Julliane possuía um temperamento resoluto. Naquele momento, ela estava determinada a resistir à situação em que se encontrava.

"Me deixe em paz!"

O homem, visivelmente irritado, estendeu o braço e a empurrou à força em direção à saída. "De jeito nenhum! Eu não vou sair!"

Julliane exclamou, seu pânico evidente enquanto lutava contra a sua pegada.

O chão estava coberto de água, tornando-o extremamente escorregadio.

Julliane usou uma grande quantidade de força.

"Plop!"

Julliane forçou o homem ao chão, usando todo o seu peso para prendê-lo.

Ela sentiu-se tonta e sua consciência começou a desaparecer no mesmo momento em que os efeitos do medicamento começaram a se manifestar.