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BELLE by Encontrei meu pai CEO

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Encontrei meu pai CEO
Comoassimprazo?–Isadorapergunta.-Elemedeudoismesesparapaga-lo,dissequeseeun?oconseguiodinheiro,elevaimecolocarnacadeiaan?oser...-An?oserque?–mam?eoencoraja.-Queumadasmeninasaceitesecasarcomele–todasficamossemrea??o,n?osabíamosoquedizer-Vocêsópodeestalouco
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Chapter 1

Em uma luxuosa mansão...

Um homem jovem e bonito tinha acabado de sair do banheiro. Apenas sua cintura robusta estava envolvida por uma toalha, deixando à mostra a força e beleza masculinas, como se ele fosse a divindade Apolo.

"Droga." Xingando baixinho, o homem abaixou a cabeça, e sua expressão revelava aborrecimento e irritação.

Ele pegou o celular e ligou para o assistente. "Por favor, prepara uma mulher pra mim." "Senhor, por que o interesse repentino hoje à noite?"

"Eu bebi a coisa errada na festa. Vai logo." A voz baixa do homem revelava impaciência.

"Certo, vou agora mesmo."

Vendo luzes à distância, uma garota vestida com roupas leves olhava para frente, procurando o caminho em ziguezague que o mapa mostrava. Ela estava bastante confusa.

Havia vindo para cá só por uma viagem, e não esperava que fosse se perder.

O fato de que o celular dela estava sem bateria a deixava ainda mais furiosa. E ela não tinha visto uma única pessoa pelo caminho.

O que ela não sabia é que tinha entrado em um luxuoso complexo particular de mansões.

Sua única opção era continuar seguindo em frente. Depois de um tempo, avistou uma magnífica mansão na escuridão da noite. Isso a alegrou muito, pois agora havia esperança. Embora fosse difícil se aproximar da mansão devido à imponência do lugar, ela não tinha escolha senão entrar lá para perguntar o caminho de volta para o hotel.

Sendo assim, tocou a campainha.

A porta se abriu com um barulho alto.

A garota ficou atordoada por um momento. Não esperava que teria a sorte de abrirem a porta para ela.

Quando entrou no luxuoso hall, que parecia o de um palácio, Moira Garcia ficou perplexa com o silêncio e perguntou: "Tem alguém aqui?"

Não houve resposta. Ela achou a situação esquisita, porque as luzes estavam acesas e era óbvio que alguém tinha acabado de abrir a porta para ela. Era impossível que o lugar estivesse vazio!

Será que tinha alguém no andar de cima?

Moira subiu as escadas devagar e viu que as luzes estavam acesas no quarto principal. Ansiosa, engoliu em seco.

Estava perdida fazia meia hora, e se não conseguisse encontrar alguém para perguntar o caminho, teria que passar a noite ao ar livre.

"Oi? Tem alguém aí?" Perguntou ela, enquanto caminhava em direção à porta entreaberta do quarto.

De repente...

Algo muito forte a puxou pelo pulso para dentro do quarto.

Logo depois, as luzes do quarto se apagaram.

"Ah... Quem é você? O que você tá fazendo?" Gritou Moira, em pânico.

"Cala a boca", respondeu a voz fria e rouca de um homem.

"Por que você apagou as luzes?" Perguntou ela, assustadíssima. Pensou que tinha encontrado um maníaco pervertido que queria matá-la. Já havia imaginado a pior situação possível.

"Eu não quero olhar pra sua cara." O tom do homem era frio e cheio de desdém.

Ele obviamente pensou que ela fosse a mulher que o assistente arranjou para lidar com o desejo sexual do chefe.

Moira foi levantada e jogada com violência na cama antes que pudesse se dar conta do que estava acontecendo. Ela deu outro berro. Sentia-se tonta e desorientada enquanto o homem musculoso se aproximava dela.

Empurrou-o desesperada, "Cretino, sai de cima de mim!" Os gritos dela foram interrompidos pelo beijo dominador que ele deu em seguida. As mulheres desobedientes e barulhentas eram as que o homem mais odiava.

Como ela ousava recusá-lo depois de ter aceitado o dinheiro? Ele pagaria o que ela merecia. Na verdade, o pagamento oferecido por ele era dezenas de vezes mais alto do que o normal.

No entanto, essa garota era extremamente atraente, fazendo com que o desejo dele ficasse mais forte.

De olhos arregalados, Moira fazia um grande esforço para tirar o homem de cima dela, mas era tudo em vão.

Lágrimas escorreram de seu rosto, ela chorava enquanto o homem lhe dava beijos ferozes. Estava desesperada e não sabia o que fazer. Não conhecia esse homem, mas sentia que era perigoso.