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Selvagens Escapadas Sexuais Épicas

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Introdução

AVISO: Este Livro Contém Cenas Explícitas e Linguagem Adulta ? Você gosta de ler romances picantes, safados, sujos e obscenos?? Se a resposta for sim, prepare-se para a máxima excitação erótica que fará seu sangue ferver e seus ovários pulsarem. Este romance é uma coletânea de contos eróticos curtos. Contém toda a variedade de explícitos sexuais, incluindo amigos com benefícios, irmã e irmão adotivos, padrasto, escritório, madrasta, lésbica, professora e aluna, médico e paciente, dominação etc. Se você tem menos de 18 anos, este livro não é para você.
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Chapter 1

"Ah! Merda!" Gustave gemeu quando estava prestes a gozar. Ele podia sentir a sensação familiar se aproximando. Foram apenas cinco minutos de sexo e ele já estava prestes a explodir.

"Isso, amor! Mais forte!" Renee gritou enquanto seu namorado, Gustave, fazia um movimento profundo em sua vagina. Nesse momento, ele não conseguia se conter mais.

Renee esperava que ele pudesse ir mais longe, ao menos por alguns minutos, mas suas esperanças caíram por terra quando sentiu que ele depositava sua semente dentro de sua vagina faminta. Ela se sentiu decepcionada novamente. Depois de se aliviar todo dentro dela, ele rolou para o lado com um suspiro de satisfação e desabou atrás dela.

"Quer ver um filme antes de ir?" Gustave perguntou após recuperar o fôlego. Renee concordou e se aconchegou nele. Ela não estava satisfeita, mas estava feliz por estar com ele.

Gustave era o cara mais amável com quem ela já havia estado, mas ele tinha suas falhas. Infelizmente, não era uma que pudesse ser ignorada. Pelo contrário, era algo grande. Ele não conseguia satisfazer Renee. Renee sempre se encontrava insatisfeita e decepcionada após cada relação sexual. Esta noite foi uma desses momentos. Renee sempre se pegava antecipando o sexo, pensando que aquela noite seria a noite. Ela imaginava que a noite seria o momento em que ele a faria gritar e gemer de êxtase, mas tudo permanecia igual. Renee não gostava do tamanho do pênis dele, aliada ao fato de que ele não durava muito.

Enquanto assistiam o filme, Renee estava deitada nos braços dele, pensando em como ela adorava estar ali. Porém, ela também pensava em como seria muito melhor se Gustave tivesse feito ela chegar ao orgasmo. Ela sempre fingia ter um orgasmo para que Gustave não se sentisse mal. Após uma hora, o filme terminou e ela se vestiu para ir embora.

Renee se tratou na entrada de sua garagem e estacionou o carro. Ela caminhava lentamente pelo quintal, para não acordar ninguém, especialmente sua mãe. Era tarde, então ela sabia que sua mãe provavelmente já estaria dormindo. Renee estava prestes a subir as escadas quando ouviu um barulho vindo do gabinete de seu padrasto.

Seu padrasto, Bartholomew, frequentemente se trancava em seu escritório à noite para ter um pouco de tranquilidade para poder trabalhar rapidamente. Normalmente ele trabalhava em casa, mas sempre estava ocupado a noite, com muito trabalho para fazer. A mãe de Renee já estava cansada de reclamar que ele sempre se trancava em seu escritório.

Renee olhou e se surpreendeu ao ver a porta entreaberta. Ela queria ir direto para o quarto para não incomodá-lo, mas desta vez decidiu ver o que estava fazendo o barulho na sala de estudos. Ela se aproximou da porta e o viu sentado em sua cadeira, de frente para a tela do computador. Ela viu seus olhos grudados na tela, como se estivesse concentrado em algo. Justamente quando Renee estava prestes a se fazer presente e dizer oi, o barulho que vinha do cômodo a fez congelar de surpresa. Ela não podia acreditar no que estava ouvindo.

"Ah, papai! Me fode mais forte! Fode! Fode a pequena vagina da sua enteada. Ahhhh! Sim!"

Sua garganta embargou de surpresa. Seu padrasto estava assistindo a um vídeo de sexo. Não era somente um vídeo aleatório, mas um vídeo de um pai fazendo sexo com sua enteada. A curiosidade de Renee se aguçou e ela se aproximou um pouquinho mais da porta. O padrasto tinha os olhos fixos na tela do computador e ela viu sua mão se movendo, fazendo um movimento de vai e vem sob a mesa. Renee não precisou de nenhum profeta para dizer a ela que seu padrasto estava se masturbando. Pelo jeito que ele estava tocando seu pênis, ela podia dizer que ele estava prestes a gozar.

"Puta que pariu! Ah, Renee! Seja uma boa menina e engula meu esperma!" Renee não acreditou quando ele disse seu nome. Ele começou a gemer alto e até inclinou a cabeça para trás. Por fim, ele soltou um gemido profundo e ela viu sua mão desacelerando até ele parar de se masturbar. Renee, discretamente, voltou para trás e subiu as escadas rumo ao seu quarto.

Ela ficou chocada com o que viu. Deitou-se na cama e começou a encarar o teto. E então tudo a atingiu. Ela acabara de ver o seu padrasto se masturbando enquanto assistia um vídeo de sexo entre pai e filha.

Ela tentou racionalizar que a maioria das pessoas tem seus fetiches obscuros, e isso não significava que seu padrasto queria realmente transar com ela. Ela estava tentando se convencer, mas não podia ignorar o fato de que ele realmente chamou o nome dela quando estava prestes à gozar. Ele realmente chamou seu nome, dizendo a ela para engolir seu esperma na boca dela. Ela não podia ignorar isso.

Renee não conseguia evitar mas começou a pensar sobre a única coisa que ela não conseguia ver. Ela quis olhá-la naquele momento, mas não conseguiu. Essa única coisa era o pênis do seu padrasto. Ela não sabe o porquê, não deveria, mas se lembrou de tentar ver o pênis dele. Começou a imaginar o quão grande ele pareceria e quanto ele tinha ejaculado. Mas o pensamento mais importante de todos que ela considerava obsceno era por quanto tempo ele vinha se masturbando com a ideia de sexo com ela.

Momentos depois, algo que ela não esperava começou a acontecer. A renda branca da calcinha de algodão que ela usava estava ficando molhada. Era óbvio que ela estava excitada pensando em seu padrasto se masturbando. Ela queria se livrar desse pensamento, mas não conseguia.

"O que está acontecendo comigo? Será que estou mesmo ficando molhada por causa do meu padrasto? Não, isso não é possível." Ela disse, mas ainda assim, a calcinha dela continuava a umedecer. Ela nunca havia pensado em seu padrasto dessa maneira.

Ela queria desesperadamente adormecer e esquecer tudo o que viu. Mas ainda mais desesperadamente, ela queria esfregar seus dedos em sua vagina.